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ENSINO SECUNDÁRIO Para a descrição das transições entre o ensino secundário e o ensino superior, foi combinada informação proveniente de duas bases de dados, as Estatísticas da Educação e o Registo de Alunos Inscritos e Diplomados do Ensino Superior (RAIDES). Foram considerados, em cada ano, os alunos que concluíram o ensino secundário nas várias modalidades de educação e formação dirigidas aos jovens, nomeadamente, cursos científico-humanísticos, com planos próprios, artísticos especializados, profissionais e de aprendizagem. Cada aluno foi classificado relativamente à sua situação um ano após essa conclusão.
São consideradas três situações possíveis:
indivíduos que um ano após a conclusão do ensino secundário estão a frequentar cursos superiores conducentes a grau, como licenciaturas ou MI;
indivíduos inscritos em CTeSP;
indivíduos fora do ensino superior.
ENSINO SUPERIOR A informação está sistematizada por ano letivo da inscrição no 1.º ano 1.ª vez num par curso, relativamente o estado da inscrição dos estudantes inscritos no 1.º ano pela 1.ª vez. São consideradas três situações possíveis:
os indivíduos que não aparecem registados em qualquer instituição de ensino superior (IES) portuguesa são considerados em situação de abandono;
os que aparecem inscritos noutro curso e/ou IES, enquadrando-se numa situação de mudança;
aqueles que permanecem no mesmo curso-estabelecimento.
O quociente entre o número de estudantes em cada um destes grupos e o número total de estudantes inscritos no 1.º ano, 1.ª vez permitiu calcular aquilo que se designa por taxas de abandono, mudança e permanência um ano após a primeira inscrição. Foi ainda calculada a taxa de conclusão dentro do tempo previsto para o ciclo de estudos, como o quociente entre o número de estudantes que concluíram o curso dentro da duração esperada e o número de estudantes inscritos no 1.º ano 1.ª vez que não abandonaram nem mudaram de curso.
As mudanças nas políticas de acesso ao ensino superior durante a pandemia por COVID-19